* Polarização entre Bolsonaro e Lula vai de altos e baixos.
* Em alta, como as duas maiores lideranças políticas do País.
* Em baixa, quando somam os maiores índices de rejeição.
* Segundo o Datafolha, na cidade de São Paulo, 42% dos eleitores não votariam em candidato apoiado pelo Presidente da República.
* E o número fica ainda pior, quando o apoio parte do ex-Presidente, algo em torno de 63%.
* Isso, conforme o levantamento do instituto de pesquisa.
* Vale lembrar que Lula venceu Bolsonaro, na Capital do Estado, na corrida pelo Palácio do Planalto.
* Cenário bem diferente do verificado pelo Interior do Estado.
* Onde Bolsonaro foi o grande vencedor e nada de braçada.
* Tanto que tem gente quase saindo no braço em busca de seu apoio.
* Na Capital, Guilherme Boulos, com apoio de Lula, e Ricardo Nunes, respaldado por Bolsonaro, têm empate técnico.
* Sem relação aos envolvidos, amor e ódio, irão definir o vencedor.
* Ou melhor, tendência é que o lado mais fanático conquiste o sucesso.
* E se na Capital existe equilíbrio, no Interior, brilham o "mito" e o governador do Estado.
* Tanto que todo mundo sonha com o apoio da dupla.
* Até quem sempre foi do contra.
* Pelo interior paulista, ninguém quer se tratado de esquerda.
* No máximo, uma candidatura ao melhor estilo progressista.
* Mas, na dúvida, conservadora e defendendo o velho discurso da "tradicional família".
* O que não impede algumas situações embaraçosas e até de casamentos em risco.
* Em Rio Claro, se a esquerda não se entende, direita também não fala a mesma língua.
* Quem antes caminhava junto, hoje atira pedras.
* Jair Bolsonaro visita à região, mas evita a Cidade Azul.
* Seria difícil agradar os gregos, sem deixar triste os troianos.
* Indefinição em torno de nomes na corrida eleitoral, pode facilitar a vida para quem tenta a reeleição.
* Principalmente quando se acrescenta uma "pitada" de obras e a memória curta do eleitorado.
* Até quem era visto como "carta fora do baralho", já mostra o sorriso largo.
* Novo embate entre Legislativo e Judiciário movimenta Brasília.
* Agora a discussão gira em torno de descriminalizar ou não o porte da maconha.
* Mas antes é preciso saber quem realmente pode discutir o assunto.
* Difícil acreditar que o crime não compensa no Brasil.
* Principalmente quando se permite banho de sol, redução da pena e saidinha para quem mata ou estupra.
* E reeleição para quem curte um colarinho branco.
* PONTO FINAL: O que esperar de um Nação, onde o político eleito tem mais rejeição que aprovação?
Luís Fernando Quilici será destaque no Na Boa PodCast, dia 11 de Abril
Conversando com um Especialista: Luís Fernando Quilici no Na Boa PodCast