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Ludmar Gonzalez

#Na Boa 17

Confira as pitadas na política Nacional, Estadual e Municipal com Ludmar Gonzalez

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* Polarização entre Bolsonaro e Lula vai de altos e baixos.


* Em alta, como as duas maiores lideranças políticas do País.


* Em baixa, quando somam os maiores índices de rejeição.


* Segundo o Datafolha, na cidade de São Paulo, 42% dos eleitores não votariam em candidato apoiado pelo Presidente da República.


* E o número fica ainda pior, quando o apoio parte do ex-Presidente, algo em torno de 63%.


* Isso, conforme o levantamento do instituto de pesquisa.


* Vale lembrar que Lula venceu Bolsonaro, na Capital do Estado, na corrida pelo Palácio do Planalto.


* Cenário bem diferente do verificado pelo Interior do Estado.


* Onde Bolsonaro foi o grande vencedor e nada de braçada.


* Tanto que tem gente quase saindo no braço em busca de seu apoio.


* Na Capital, Guilherme Boulos, com apoio de Lula, e Ricardo Nunes, respaldado por Bolsonaro, têm empate técnico.


* Sem relação aos envolvidos, amor e ódio, irão definir o vencedor.


* Ou melhor, tendência é que o lado mais fanático conquiste o sucesso.


* E se na Capital existe equilíbrio, no Interior, brilham o "mito" e o governador do Estado.


* Tanto que todo mundo sonha com o apoio da dupla.


* Até quem sempre foi do contra.


* Pelo interior paulista, ninguém quer se tratado de esquerda.


* No máximo, uma candidatura ao melhor estilo progressista.


* Mas, na dúvida, conservadora e defendendo o velho discurso da "tradicional família".


* O que não impede algumas situações embaraçosas e até de casamentos em risco.


* Em Rio Claro, se a esquerda não se entende, direita também não fala a mesma língua.


* Quem antes caminhava junto, hoje atira pedras.


* Jair Bolsonaro visita à região, mas evita a Cidade Azul.


* Seria difícil agradar os gregos, sem deixar triste os troianos.


* Indefinição em torno de nomes na corrida eleitoral, pode facilitar a vida para quem tenta a reeleição.


* Principalmente quando se acrescenta uma "pitada" de obras e a memória curta do eleitorado.


* Até quem era visto como "carta fora do baralho", já mostra o sorriso largo.


* Novo embate entre Legislativo e Judiciário movimenta Brasília.


* Agora a discussão gira em torno de descriminalizar ou não o porte da maconha.


* Mas antes é preciso saber quem realmente pode discutir o assunto.


* Difícil acreditar que o crime não compensa no Brasil.


* Principalmente quando se permite banho de sol, redução da pena e saidinha para quem mata ou estupra.


* E reeleição para quem curte um colarinho branco.


* PONTO FINAL: O que esperar de um Nação, onde o político eleito tem mais rejeição que aprovação?

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